Ser e parecer
>> agosto 19, 2009
“Eu estava em Jaipur e uma manhã um homem veio ter comigo e disse-me:
- És divino.
Eu respondi:
- Tens razão!
Ele sentou-se e veio outro homem que não gostava de mim e disse:
- És quase diabólico.
Eu respondi:
- Tens razão!
O primeiro homem ficou um pouco preocupado. Disse:
- Que queres dizer? Disseste-me que eu tinha razão e também dizes a este homem que ele tem razão. Não podemos ter os dois razão.
Eu respondi-lhe:
- Não só os dois. Há milhões de pessoas que podem estar certas em relação a mim, porque o que quer que digam sobre mim, dizem sobre elas próprias. Tudo o que disserem é interpretação sua.
Então o homem disse:
- Então quem és tu? Se a minha interpretação é que és divino e a dele é que és mau, então quem és?
Eu retorqui:
- Sou apenas eu. Não tenho qualquer interpretação sobre mim próprio e nem há necessidade disso. Estou simplesmente satisfeito por ser eu próprio, seja lá o que isso signifique. Estou feliz por ser eu”.
- És divino.
Eu respondi:
- Tens razão!
Ele sentou-se e veio outro homem que não gostava de mim e disse:
- És quase diabólico.
Eu respondi:
- Tens razão!
O primeiro homem ficou um pouco preocupado. Disse:
- Que queres dizer? Disseste-me que eu tinha razão e também dizes a este homem que ele tem razão. Não podemos ter os dois razão.
Eu respondi-lhe:
- Não só os dois. Há milhões de pessoas que podem estar certas em relação a mim, porque o que quer que digam sobre mim, dizem sobre elas próprias. Tudo o que disserem é interpretação sua.
Então o homem disse:
- Então quem és tu? Se a minha interpretação é que és divino e a dele é que és mau, então quem és?
Eu retorqui:
- Sou apenas eu. Não tenho qualquer interpretação sobre mim próprio e nem há necessidade disso. Estou simplesmente satisfeito por ser eu próprio, seja lá o que isso signifique. Estou feliz por ser eu”.
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