Uma anarquia poética e política

>> agosto 20, 2009

“Contraditório como terapêutica de libertação”.

“Uma criatura de nervos modernos, de inteligência sem cortinas, de sensibilidade acordada, tem a obrigação de mudar de opinião e certeza várias vezes no mesmo dia”.

Tanto em política como em literatura ou religião: haverá que ter “não crenças religiosas, opiniões políticas, predilecções literárias, mas sensações religiosas, impressões políticas, impulsos de admiração literária”.

Abolição de toda a convicção que dure mais do que um estado de espírito”.

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